No dia 31 de julho, os mercados financeiros globais enfrentaram uma turbulência inesperada. Após a Reserva Federal (FED) anunciar a decisão sobre a taxa de juros, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, tomou uma série de ações surpreendentes, levantando ampla atenção e preocupações no mercado.
O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, manteve uma atitude cautelosa na decisão sobre a taxa de juros, afirmando que a futura política dependerá dos dados econômicos. Essa declaração ambígua parece ter irritado Trump, que imediatamente adotou medidas rigorosas.
Pouco depois da publicação da resolução, Trump anunciou a imposição de uma taxa de 40% sobre os produtos brasileiros, elevando a taxa total de tarifas para 50%. Esta decisão causou um grande impacto em vários setores, especialmente nas indústrias de bebidas, café e carne. A maioria desses produtos é exportada para os EUA, e o aumento das tarifas inevitavelmente elevará os custos de produção e a pressão inflacionária.
A ação de Trump é amplamente interpretada como uma pressão sobre a Reserva Federal (FED), forçando-a a considerar a redução da taxa de juros. No entanto, essas táticas podem desencadear disputas comerciais internacionais mais amplas. O Canadá já anunciou a suspensão indefinida das negociações comerciais que deveriam terminar em 1 de agosto, e outros países também podem tomar ações semelhantes.
Para os investidores, a tendência do mercado nos próximos meses está cheia de incertezas. Se a Reserva Federal (FED) mantiver a sua posição atual, a redução da taxa de juros pode ser adiada até outubro. Ao mesmo tempo, a pressão inflacionária provocada pelos impostos pode trazer pressão adicional ao mercado.
As expectativas do mercado também mudaram. A probabilidade de uma redução da taxa de juros em setembro caiu de cerca de 60% para 49,6%, e a expectativa de redução total da taxa de juros ao longo do ano foi reduzida de 44 pontos-base para 36 pontos-base.
Nesta disputa financeira, as próximas ações de todas as partes afetarão diretamente a configuração da economia global. Os investidores devem seguir de perto o desenvolvimento da situação e responder com cautela a possíveis flutuações do mercado.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
13 gostos
Recompensa
13
6
Partilhar
Comentar
0/400
FarmToRiches
· 07-31 10:52
Armadilha muito profunda doge
Ver originalResponder0
0xTherapist
· 07-31 10:51
Trump está a ser duro desta vez
Ver originalResponder0
NftPhilanthropist
· 07-31 10:35
na verdade, e se tokenizássemos as políticas comerciais para uma governança transparente
No dia 31 de julho, os mercados financeiros globais enfrentaram uma turbulência inesperada. Após a Reserva Federal (FED) anunciar a decisão sobre a taxa de juros, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, tomou uma série de ações surpreendentes, levantando ampla atenção e preocupações no mercado.
O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, manteve uma atitude cautelosa na decisão sobre a taxa de juros, afirmando que a futura política dependerá dos dados econômicos. Essa declaração ambígua parece ter irritado Trump, que imediatamente adotou medidas rigorosas.
Pouco depois da publicação da resolução, Trump anunciou a imposição de uma taxa de 40% sobre os produtos brasileiros, elevando a taxa total de tarifas para 50%. Esta decisão causou um grande impacto em vários setores, especialmente nas indústrias de bebidas, café e carne. A maioria desses produtos é exportada para os EUA, e o aumento das tarifas inevitavelmente elevará os custos de produção e a pressão inflacionária.
A ação de Trump é amplamente interpretada como uma pressão sobre a Reserva Federal (FED), forçando-a a considerar a redução da taxa de juros. No entanto, essas táticas podem desencadear disputas comerciais internacionais mais amplas. O Canadá já anunciou a suspensão indefinida das negociações comerciais que deveriam terminar em 1 de agosto, e outros países também podem tomar ações semelhantes.
Para os investidores, a tendência do mercado nos próximos meses está cheia de incertezas. Se a Reserva Federal (FED) mantiver a sua posição atual, a redução da taxa de juros pode ser adiada até outubro. Ao mesmo tempo, a pressão inflacionária provocada pelos impostos pode trazer pressão adicional ao mercado.
As expectativas do mercado também mudaram. A probabilidade de uma redução da taxa de juros em setembro caiu de cerca de 60% para 49,6%, e a expectativa de redução total da taxa de juros ao longo do ano foi reduzida de 44 pontos-base para 36 pontos-base.
Nesta disputa financeira, as próximas ações de todas as partes afetarão diretamente a configuração da economia global. Os investidores devem seguir de perto o desenvolvimento da situação e responder com cautela a possíveis flutuações do mercado.