Trump e a União Europeia de mãos dadas: 15% de tarifas + 600 mil milhões em encomendas, é um abraço ou uma amarração?
Este "teatro do acordo" foi mais uma vitória para Trump. Ele usou as tarifas de 15% como um "feitiço" para prender a Europa, enquanto jogava um pedido de 600 bilhões de dólares como uma "cenoura", fazendo a UE sentir dor e ao mesmo tempo emocionar-se até às lágrimas. Isto não é uma negociação, é transformar negócios em arte! A Europa fala de "livre comércio", mas na prática é "abraçar a perna dos EUA". As montadoras alemãs respiraram aliviadas, as vinícolas francesas sorriem ao enviar mercadorias, e os italianos até anteciparam o embarque de azeite em seis meses. Um "presidente negociador", mais uma vez venceu a moral com etiquetas de preço. Mas não se apresse em aplaudir, por quanto tempo os benefícios de 600 bilhões de pedidos vão durar? Conseguimos engolir o amargo remédio das tarifas? Se Biden voltar, a Europa e os EUA ainda vão se dar bem? Em suma, este negócio é como o penteado do Trump - parece selvagem, mas por trás há uma estratégia. Isto não é um acordo, é uma mágica económica num espetáculo político: a União Europeia compromete-se a proteger o mercado, Trump colhe votos. Liberdade comercial? Mais vale chamar-lhe "liberdade de escolher lados". A jogada de Trump não é contra a União Europeia, mas sim contra Biden, Wall Street e 2024. Política é política, a União Europeia tornou-se uma moeda de troca, por trás dos 600 mil milhões de dólares está a clássica continuação do "América em Primeiro Lugar". #打榜优质内容#
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Trump e a União Europeia de mãos dadas: 15% de tarifas + 600 mil milhões em encomendas, é um abraço ou uma amarração?
Este "teatro do acordo" foi mais uma vitória para Trump. Ele usou as tarifas de 15% como um "feitiço" para prender a Europa, enquanto jogava um pedido de 600 bilhões de dólares como uma "cenoura", fazendo a UE sentir dor e ao mesmo tempo emocionar-se até às lágrimas. Isto não é uma negociação, é transformar negócios em arte!
A Europa fala de "livre comércio", mas na prática é "abraçar a perna dos EUA". As montadoras alemãs respiraram aliviadas, as vinícolas francesas sorriem ao enviar mercadorias, e os italianos até anteciparam o embarque de azeite em seis meses. Um "presidente negociador", mais uma vez venceu a moral com etiquetas de preço.
Mas não se apresse em aplaudir, por quanto tempo os benefícios de 600 bilhões de pedidos vão durar? Conseguimos engolir o amargo remédio das tarifas? Se Biden voltar, a Europa e os EUA ainda vão se dar bem? Em suma, este negócio é como o penteado do Trump - parece selvagem, mas por trás há uma estratégia.
Isto não é um acordo, é uma mágica económica num espetáculo político: a União Europeia compromete-se a proteger o mercado, Trump colhe votos. Liberdade comercial? Mais vale chamar-lhe "liberdade de escolher lados".
A jogada de Trump não é contra a União Europeia, mas sim contra Biden, Wall Street e 2024. Política é política, a União Europeia tornou-se uma moeda de troca, por trás dos 600 mil milhões de dólares está a clássica continuação do "América em Primeiro Lugar". #打榜优质内容#